Poesia: o autor sem censuras

A poesia é assim: imortal, sempiterna. Trama palavras justas na singularidade universal de vocábulos enxutos, que expri­mem quase todos os sentimentos. Suas meta­morfoses sobreviveram aos testes do tempo, adaptaram-se, forjaram-se nupérrimas na contempora­neidade das épocas. Nasceram, alegadamente, dos contos sumérios no Épico de Gilgamesh; desfrutaram aventu­ras gregas e troianas nas odisseias de Ho­mero. Cederam penitências ao purgatório de Dante, tornaram-se feudais nos coloquia­lismos medievais de Chaucer. Renderam-se aos so­netos de Shakespeare e o Paraíso Perdido de Milton, mais tarde, relen­tando-se nos ro­mances vitorianos de Allan Poe e Walt Whitman. Não obstantes, açu­caram-se nas linhas de Neruda, puseram-se melancólicas em Cecilia Meirelles e modernizaram-se em Drummond ‒ sem pre­ocupações métricas, sem pedantismos e erudições.

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